Brasília (20/4/19) – A estreia nacional de Kardec – o filme, no próximo dia 16 de maio, foi o foco da roda de conversa entre o cineasta Wagner de Assis e o escritor Marcelo Souto Maior na noite de sexta-feira (19/4) no Congresso Espírita do Distrito Federal, realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. “Nessa obra, queremos demonstrar como o cético professor Rivail se transformou no missionário Allan Kardec”, anteciparam os autores.
Marcelo Souto Maior que redigiu o texto foi efusivo nos
agradecimentos. “Tudo o que está acontecendo devemos atribuir aos méritos do
Chico Xavier pela sua psicografia e pelas informações nos passadas pelo autor
espiritual André Luiz”, ressaltou.
Nas palavras do escritor, a intenção é que as pessoas se
dirijam ao cinema não por serem espíritas, mas porque no filme estarão diante
de uma história que é muito boa, disse Marcelo Souto Maior. “Com esse
sentimento, quem assistir a produção vai ter interesse e convicção de
recomendar e incentivar outras pessoas a também assistirem a película”.
O diretor Wagner de Assis disse que a produção do filme foi
muito competente em recriar o ambiente do século 19, na França, em que viveu
Kardec. “Sobretudo a fotografia está muito interessante e bem-feita o que
reforça essa conexão com o contexto em que viveu o codificador do Livro dos
Espíritos”.
Wagner de Assis explicou que algumas das imagens foram
feitas bem próximas a Catedral de Notre Dame, em Paris, que foi parcialmente
destruída por um incêndio na última semana, tragédia que causou uma comoção
mundial.
Tanto Wagner de Assis quanto Marcelo Souto Maior entendem
que o filme terá a função de difundir o compromisso, missão e doação que Chico
Xavier e Allan Kardec tiveram em prol da divulgação do Espiritismo. “Penso que
ao se ter mais noção das ideias deles, temos a possibilidade de avaliar o valor
da solidariedade humana e dar valor ao que te fato é relevante nas nossas
vidas” concluiu Marcelo Souto Maior.
Texto: Sionei Leão
Revisão: Eduardo Brasil