Sobre a FEDF

O órgão responsável pela unificação espírita na capital e entorno foi criado em 1962 como União das Sociedades Espíritas do Distrito Federal. Depois, União Espírita do Distrito Federal e, finalmente, em 1973, passou a ser chamado de Federação Espírita do Distrito Federal (FEDF).

A FEDF é uma organização autônoma vinculada à Federação Espírita Brasileira (FEB), que coordena e representa as atividades do espiritismo no país. Por sua vez, a federação estadual da capital atua no Distrito Federal e entorno e congrega todos os centros espíritas da região, repassando às suas federadas as orientações para promover unidade doutrinária, administrativa e moral.

É composta por 10 diretorias: arte e cultura; atendimento espiritual; área da família, mediunidade, assistência e promoção social; comunicação social; estudos doutrinários; infância e juventude; a administrativa; e financeira. As casas espíritas seguem essa estrutura básica.

A FEDF é a realizadora do Congresso Espírita do DF, que acontece em abril, mês do espiritismo (18 de abril) e do aniversário de Brasília. A Confraternização de Juventudes Espíritas do DF (Cojedf) é também uma promoção da Federação em parceria com os centros espíritas. A Cojedf apoia o desenvolvimento e a evangelização de jovens e crianças. A Federação oferece cursos e palestras para alinhamento dos conhecimentos da doutrina espírita.

A FEDF coordena o Conselho Federativo Distrital (CFD), órgão responsável por definir, avaliar e ajustar as estratégias do Movimento Espírita do DF, responsável também por aprovar e apoiar a execução do calendário federativo anual e novas propostas de trabalho que viabilizam a missão da FEDF. 

O CFD é formado pelos presidentes das casas espíritas, pelas Coordenações Regionais Espíritas (CRE) e pelos diretores da FEDF. O titular da FEDF é o presidente do Conselho Federativo Distrital e tem cadeira no Conselho Federativo Nacional, que se reúne no mês de novembro na sede da FEB para elaborar novas diretrizes para o movimento espírita brasileiro.

Palestras toda terça às 20h

Com Atendimento Fraterno e Passe coletivo.

Bazar Permanente e Livraria

De Segunda à Sexta das 09h às 16h e aos Sábados das 09h às 12h

Sob o nome de União das Sociedades Espíritas do Distrito Federal, funda-se, em 1º de dezembro de 1962, o Órgão de Unificação Espírita na capital do País. Esse nome seria alterado, em 12 de setembro de1970, para União Espírita do Distrito Federal e, finalmente, para Federação Espírita do Distrito Federal (FEDF), em 1º de janeiro de 1973.

O mentor espiritual Bezerra de Menezes assegura que a unificação das atividades espíritas constitui imperativo urgente, porém não apressado. Urgente por assegurar a unidade da Doutrina, afastada do modelo da conhecida hierarquia terrena. Não apressado porque, embora compreendendo objetivo do movimento federativo, por muito tempo se desconheceram os caminhos para alcançar a unificação, dando motivo a que as federações se acomodassem às atividades de Centro Espírita.

No Brasil, a unificação constitui-se de sonho dos espíritas que, assinalando-se na primeira gestão de Bezerra de Menezes, na presidência da FEB, em 1889, percorre sendas longas e adversas até o Pacto Áureo em 1949, para atingir terreno mais objetivo na década de 1970, com a transferência do CFN para Brasília.

No Distrito Federal, o caminho não seria diferente. Por três décadas, suas atividades se confundiram com as de um centro espírita, ou as de órgão institucional, guardando propósito de dirigir os trabalhos das células espíritas, mediante atividades de fiscalização e censura.

Mercê do ideal que anima seus dirigentes e da permanente assistência dos mentores espirituais, obstáculos vão sendo vencidos, inclusive aqueles que se compreendem por parcos recursos financeiros, destinados à construção de sua sede, na SQS 408.

A partir de 1992, com a primeira ampliação de sua sede, depois de 30 anos de existência, compreende-se que a unidade que o movimento espírita procura assegurar alcançaria campo mais produtivo, conferindo maior autoridade ao Conselho Federativo Distrital, para o qual foi criado espaço adequado às suas atividades, inaugurando-se experiências mais saudáveis, no terreno da unificação.

Quem acompanha ao longo desse período o processo de unificação no Distrito Federal, anota com alegria o terreno feliz que alcança, parecendo trabalhado por João Batista, cuja missão seria a de preparar os caminhos do Senhor, endireitando suas veredas.

Seguindo o exemplo da FEB, as atividades federativas foram divididas em seis departamentos que, além de se reunirem em âmbito distrital, também se incorporam à Comissão Regional Centro da FEB. A criação do Conselho Regional Distrital, compreendido em 4 regiões, é assegurada, constituindo-se fator de aproximação das diversas unidades.

Valendo-se dos recursos de um ideal, sustentado pelos espíritas do além, outras atividades foram criadas no movimento de unificação, tais como o ENTRAE, o Treinar, COJEDF, INTEGRAR e o Espaço Federativo, devendo-se anotar, ultimamente, a preocupação do Conselho Federativo do Distrito Federal pela regularização do imóvel situado no setor Sudoeste.

por João de Jesus Moutinho

O Conselho Federativo Distrital - CFD é o órgão diretivo do Movimento Espírita do Distrito Federal e entorno.

O CFD é formado pelos Presidentes das Casas Espíritas do Distrito Federal e presidido pelo Presidente da FEDF, todos com direito a voto. Também participam os Coordenadores das CRE – Coordenações Regionais Espíritas e os Diretores da FEDF.

O órgão é responsável por definir, avaliar e ajustar as estratégias do Movimento Espírita do Distrito Federal, pela aprovação e apoio na execução do Calendário Federativo Anual e novos propostas de trabalho que viabilizam a missão da FEDF. O Presidente do CFD é o representante da FEDF no CFN – Conselho Federativo Nacional, que se reúne ordinariamente no mês de novembro na Sede da FEB – Federação Espírita Brasileira, de onde se emanam as diretrizes para o Movimento Espírita Brasileiro.

A Assembleia Geral Ordinária - AGO, acontece na Sede FEDF SUDOESTE e é composta de representantes das Casas Espíritas ativas, coordenadores da CRE, sócios contribuintes ativos, membros dos conselhos fiscal e deliberativo e Diretores das áreas da Federação Espírita do Distrito Federal.